Vão passando devagar, ao molho, aos pares, sozinhos. Espera-se que aconteça rapidamente algo que os faça sair da frente. Uma luz que comece a piscar e os detenha. Que interrompa a velocidade que ostentam, a vivacidade com que nos afrontam. Elos perdidos de uma cadeia que desconhecemos, como a do fóssil Ida, vivo há mais de 40 milhões de anos, que perturba os que por aqui andam há tão pouco tempo. Mas, quando o sinal ainda não mudou e eles nem aparecem, … que abandono sinto ao volante. O de me deixarem ali encerrada, a olhar para a zebra. Sem você ao meu lado, cantarolo: “Você é assim Um sonho pra mim Você é assim" Maria João |
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