É certo o q diz - em círculos, temos vindo a recuperar as antigas prepotências e arbitrariedades. Mas que avassaladora é a capacidade actual de reagir... (não de comandos, militares ou não) - que quantidade de meios temos hoje para nos rebelarmos contra os desmandos... O pior é que, à pala das crises financeiras, (quase) todos ardem de medo. E o fogo está a lastrar demasiado...
Estamos globalizados. Importamos todos os maus exemplos. Para os bons, há sempre a desculpa de incapacidade financeira, o tamanho do nosso mercado, compromissos internacionais... :(
Mas, quando é que esta gente entende que, os países lusófonos, em conjunto, bastam-se a si próprios? Que, sem estarmos fechados à Europa e ao resto do mundo, as nossas prioridades deveriam passar pelo fortalecimento do nosso bloco linguístico? Que a criação de um Mercado Lusófono, por si só, seria o suficiente para tirar os nossos países deste atoleiro anglo-saxão?
Deixem-se de comunidades lusófonas inoperantes. Criem um Mercado Único Lusófono. Tudo o resto vem por acréscimo.
2 comments:
É certo o q diz - em círculos, temos vindo a recuperar as antigas prepotências e arbitrariedades.
Mas que avassaladora é a capacidade actual de reagir... (não de comandos, militares ou não) - que quantidade de meios temos hoje para nos rebelarmos contra os desmandos...
O pior é que, à pala das crises financeiras, (quase) todos ardem de medo.
E o fogo está a lastrar demasiado...
mj,
Estamos globalizados. Importamos todos os maus exemplos. Para os bons, há sempre a desculpa de incapacidade financeira, o tamanho do nosso mercado, compromissos internacionais... :(
Mas, quando é que esta gente entende que, os países lusófonos, em conjunto, bastam-se a si próprios? Que, sem estarmos fechados à Europa e ao resto do mundo, as nossas prioridades deveriam passar pelo fortalecimento do nosso bloco linguístico? Que a criação de um Mercado Lusófono, por si só, seria o suficiente para tirar os nossos países deste atoleiro anglo-saxão?
Deixem-se de comunidades lusófonas inoperantes. Criem um Mercado Único Lusófono. Tudo o resto vem por acréscimo.
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